Sejam bem vindos

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O conteúdo desde blog, serve para a divulgação de toda a doutrina dos espíritos em geral, assim como dar a conhecer a vida de alguns seres iluminados que passaram pelo nosso planeta em outras épocas, gostaríamos também de, pouco a pouco, tentar sensibilizar os mais desacreditados para a vida alem da morte, e acima de tudo, fazer com que os nossos leitores perguntem a si mesmos: O que DEUS quer de nós?

sábado, 7 de maio de 2011

Dilatando a consciência

Passado, Presente, e Futuro.


 Quando nos propomos a seguir e a estudar uma religião, não podemos ficar agarrados a seus lideres, apenas pela sua historia de quando habitaram a Terra, sejam Eles, Jesus, Buda, Maomé etc., mas sim pela sua essência, pois Eles são hoje muito mais evoluídos que à época em que estiveram encarnados. Muito menos devemos ficar agarrados à letra da mensagem por Eles deixada. Essas mensagens têm um sentido filosófico, e é esse sentido que deve ser aproveitado, pois que este serve para todas as épocas, na medida em que a nossa consciência vai sendo alargada.

 Ficar preso ao pé da letra, geralmente dá origem a dogmas, preconceitos, radicalismos, muitas das vezes extremistas, fundamentalismos, e à ortodoxia, originando grandes conflitos, em que todos perdem, e ninguém ganha, nomeadamente, nas chamadas “ guerras santas”.

O ideal será mesmo, tirar das palavras o sentido filosófico e sobretudo o sentido moral, não esquecendo que as verdades são relativas a uma época, não existindo verdade absoluta.

 Não obstante a evolução da ciência, da tecnologia, e sobretudo da intelectualidade humana, daqui por alguns milénios, quando novamente encarnados na Terra, ao aceder a escritos acerca da mentalidade que agora nos é possível, haveremos de, no mínimo, achar irónico, do mesmo modo que achamos hoje, ao ter acesso ao Antigo Testamento, que retrata a forma que nós víamos o mundo na época. Nesse passado em que nos matávamos uns aos outros, para defender um líder ou um ideal. Sim nós, porque fomos nós mesmos, que vivemos nesse tempo em outros corpos, também estes mais limitados em sua biologia.

Deste modo, aquele que for pioneiro em um determinado assunto, terá maior probabilidade de errar, nada preocupante, desde que não faça da sua “verdade” um dogma, mas sim, aproveite os melhoramentos ou complementos que outros façam à sua “verdade”. O pioneirismo, mesmo que por vezes esteja um pouco longe da realidade, sempre tem um fundo de verdade, por isso mesmo é imprescindível ao avanço da humanidade, pois é a oportunidade de abrir os horizontes daqueles que são predestinados a grandes descobertas, seja no social, artístico, científico ou religioso, como disse outrora Pai Joaquim de Aruanda, “ninguém é tão pobre que não possa dar, nem tão rico que não possa receber”.

 O medo, que segundo Divaldo Franco, é a primeira e mais antiga emoção do ser humano, leva-nos muitas vezes à inércia, à letargia, principalmente o simples medo de errar, consumindo um enorme período de tempo da nossa evolução. Então o ideal será libertarmo-nos desse medo e mergulhar no desconhecido, no ignoto, sem receio de errar, pois que o erro também é um impulsionador do crescimento evolutivo, ascensional, transcendente, pois segundo Silvestre, porta-voz das Sagradas Fileiras, “nós somos o que pensamos, o que aspiramos e o que amamos”.

Já sabemos que a vida é um eterno vir a ser, hoje colhemos os frutos que semeamos no pretérito, no futuro colheremos os frutos que hoje plantarmos, nunca esquecendo que quem algo sabe e nada faz, por isso mesmo já é um lesa evolução.

AUTOR: Ricardo Oliveira Guedes

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