Sejam bem vindos

Sejam bem vindos

O conteúdo desde blog, serve para a divulgação de toda a doutrina dos espíritos em geral, assim como dar a conhecer a vida de alguns seres iluminados que passaram pelo nosso planeta em outras épocas, gostaríamos também de, pouco a pouco, tentar sensibilizar os mais desacreditados para a vida alem da morte, e acima de tudo, fazer com que os nossos leitores perguntem a si mesmos: O que DEUS quer de nós?

domingo, 25 de setembro de 2011

VIII Congresso Nacional de Espiritismo



Com a presença de Divaldo P. Franco e Raul Teixeira 

Divaldo Franco e Raul Teixeira em Portugal



Outubro e Novembro de 2011
Para além da sua presença no VIII Congresso Nacional, Divaldo Franco e Raul Teixeira estarão connosco mais alguns dias, brindando-nos com o seu saber e exemplos na divulgação e prática da Doutrina Espírita.
Não deixe de estar presente!

domingo, 14 de agosto de 2011

ATENÇÂO, Alguém Se Está a Fazer Passar Pelo Raul Teixeira.




NOTA DE ESCLARECIMENTO

Quero informar aos caros amigos que visitam o meu site, que está sendo divulgada uma pagina no FACEBOOK como se fosse minha.
O seu autor faz constar minha foto, capas de alguns livros psicografados e dados do Remanso Fraterno, nossa obra social, o que é fácil de se obter nas publicações que faço.
Mais ainda, o responsável pela pagina (que deseja passar-se por mim) está respondendo a perguntas que são enviadas à referida pagina, em meu nome, e muitos pensam que seja eu o autor dessas respostas.
Venho preveni-los de que NÃO me pertence tal pagina. NÃO tenho nada no FACEBOOK. NÃO costumo responder a perguntas por esse veiculo.
Como o autor de tudo isso faz uso do meu nome, imagens e obras indevidamente, não pode ter boas intenções. por isso medidas judiciais já estão sendo tomadas a respeito.
Peço-lhes para que divulguem que tal pagina do FACEBOOK não é de minha responsabilidade nem de minha autoria, e que nada tenho a ver com ela.
Muito obrigado, Raul Teixeira.

Esta mensagem foi retirado do site oficial de Raul Teixeira no qual poderão atestar sua veracidade em http://www.raulteixeira.com/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

"Bem-Aventurados os Pobres Pelo Espírito!”

Huberto Rohden (1893-1981)





Poucas palavras do Evangelho sofreram, através dos séculos, tão grande adulteração e ludíbrio tamanho como estes. Escritores e oradores de fama mundial, e até ministros do Evangelho, aderem à blasfêmia de que o Nazareno tenha proclamado bem-aventurados e cidadãos do reino dos céus os “pobres de espírito”, isto é, os apoucados de inteligência, os idiotas e imbecis, os mentalmente medíocres. 
Se assim fosse, o próprio Nazareno, riquíssimo de espírito, não faria parte dos bem-aventurados e possuidores do reino dos céus.

Não se sabe o que mais estranhar nessa interpretação, que se tornou proverbial, se a hilariante ignorância dos seus autores, se a revoltante arrogância dos profanadores de uma das mais sublimes mensagens do Cristo.

Nem no texto grego do primeiro século, nem na tradução latina da Vulgata se encontre o tópico “pobres de espírito”, mas sim “pobres pelo espírito”, ou seja, “pobres segundo o espírito” (em grego: tô pneu mati, no terceiro caso, dativo, não no segundo, genitivo; em latim: spiritu, no sexto caso, ablativo não no genitivo). Na tradução “de espírito” entende-se o genitivo, como se disséssemos: “fulano é pobre de saúde, de inteligência”, isto é, falta-lhe saúde, inteligência. De maneira que nem a gramática nem o espírito geral do Nazareno permitem a tradução “pobres de espírito”, que, no entanto, se tornou abuso quase universal.

Jesus proclama bem-aventurados, cidadãos do reino dos céus, agora e aqui mesmo, todos aqueles que são pobres, ou desapegados, dos bens terrenos, não pela força compulsória das circunstâncias externas e fortuitas, mas sim pela livre e espontânea escolha espiritual; os que, podendo possuir bens materiais, resolveram livremente despossuir-se deles, por amor aos bens espirituais, fiéis ao espírito do Cristo: “Não acumuleis para vós bens na terra — mas acumulai bens nos céus”.

Essa libertação da escravidão material pela força espiritual supõe uma grande experiência e iluminação interna. Ninguém abandona algo que ele considera valioso sem que encontre algo mais valioso. Quem não encontrou o “tesouro oculto” e a “pérola preciosa” do reino dos céus não pode abandonar os pseudotesouros e as pérolas falsas dos bens da terra. É da íntima psicologia humana que cada um retenha aquilo que ele julga mais valioso.

O verdadeiro abandono, porém, não consiste em uma fuga ou deserção externa, mas sim em uma libertação interna. Pode o milionário possuir externamen-te os seus milhões, e estar internamente liberto deles — e pode, também, o mendigo não possuir bens materiais e, no entanto, viver escravizado pelo desejo de os possuir, e, neste caso, é ele escravo daquilo que não possui, assim como o milionário pode ser livre daquilo que possui. Este possui sem ser possuído — aquele é possuído pelo que não possui.

O que decide não é possuir ou não possuir externamente — o principal é saber possuir ou não possuir. Ser rico ou ser pobre são coisas que nos acontecem, de fora — mas a arte de saber ser rico ou de ser pobre, é algo que nós produzimos, de dentro. O que nos faz bons ou maus não é aquilo que nos acontece, mas sim o que nós mesmos fazemos e somos.

A verdadeira liberdade, ou seu contrário, consiste numa atitude do sujeito, e não em simples fatos dos objetos.

‘O que de fora entra no homem não torna o homem impuro — mas o que de dentro sai do homem e nasce em seu coração, isto sim torna o homem impuro” — ou também, puro, conforme a índole desse elemento interno.

Ser rico não é pecado — ser pobre não é virtude.

Virtude ou pecado é saber ou não saber ser rico ou pobre.

Naturalmente, quem é incapaz de se libertar internamente do apego aos bens materiais sem os abandonar, também, externamente, esse deve ter a coragem e sinceridade consigo mesmo de se despossuir deles, também, no plano objetivo, a fim de conseguir a “pobreza pelo espírito”, isto é, a libertação interior. Aquele jovem rico do Evangelho, ao que parece, era incapaz de possuir sem ser possuído; por isso, o divino Mestre lhe recomendou que se despossuísse de tudo a fim de não ser possuído de nada — mas ele falhou. E por isso se retirou, triste e pesaroso, “porque era possuidor de muitos bens”. Possuidor? não — era possuído de muitos bens.

Entre possuidor e possuído há, verbalmente, apenas a diferença de uma letra, o “r” — mas esse”r” fez uma diferença enorme, porque e o r da redenção. O possuído é escravo — o possuidor não possuído é remido da escravidão. Quem não sabe possuir sem ser possuído, fez bem em se despossuirde tudo. Mas quem sabe possuir sem ser possuído pode possuir.

Não raro, o ato externo do despossuimento é condição preliminar necessária para a libertação interna.

Quem fez dos bens materiais um fim, em vez de um meio, pratica idolatria, porque “ninguém pode servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro”. Quem serve é servo, escravo, inferior. Quem serve ao dinheiro proclama o dinheiro seu senhor e soberano e a si mesmo servo e súdito. Mas quem obriga o dinheiro a servir-lhe é senhor do mesmo, porque usa o dinheiro como meio para algum fim superior.

Quem serve a Deus “em espírito e verdade” pode ser servido pelo dinheiro e por outros bens materiais.

Bem-aventurados os pobres pelo espírito, os que, pela força do espírito, se emanciparam da escravidão da matéria. Deles é o reino dos céus, agora, aqui, e para sempre e por toda a parte, porque, sendo que o reino dos céus está dentro do homem, esse homem leva consigo o reino da sua felicidade aonde quer que vá...

O nosso pequeno ego humano é muito fraco, e necessita de ser escorado por muitos bens materiais para se sentir um pouco mais forte e seguro mas o nosso Eu divino é tão forte que pode dispensar essas escoras e muletas externas e sentir-se perfeitamente seguro pela força interna do espírito.

Todo o problema está em saber ultrapassar a fraqueza e insegurança do ego e entrar na força e segurança do Eu... Bem-aventurado esse pobre do ego — e esse rico do Eu!...
ele é o reino dos céus!...


Huberto Rohden

terça-feira, 14 de junho de 2011

Raul Teixeira fala sobre apometria e Reiki e seu uso nas Casas Espíritas

Pergunta: Como podemos entender a insistente propaganda em nosso meio em prol da aplicação da apometria e das técnicas do Reiki em muitas casas espíritas?

Raul Teixeira: Vale sempre retomar as palavras do Divino Mestre, quando asseverou que cabe ao administrador dar conta da sua administração. O facto de grande número de administradores do Movimento Espírita – se quisermos, os chamaremos de dirigentes espíritas – deterem bem pouco conhecimento do Espiritismo, associado à covardia moral de outros tantos, tem sido responsável por essas discrepâncias.

Começam por temer o aclaramento das coisas, porque não saberiam argumentar, e passam a evocar a virtude da caridade para que tudo aceitem, omissos, em nome do luminar Espiritismo.

Assim, não têm que expor o conjunto dos seus desconhecimentos a respeito dos princípios que orientam os procedimentos espíritas.

O Espiritismo nos ensina a ser tolerantes com as ideias e concepções alheias e leva-nos a respeitar todas as crenças e interpretações espiritualistas que não concordem com a sua doutrina. Não nos abre qualquer ensejo, no entanto, para assimilá-las, como se fizessem parte dos seus ensinamentos, apenas pelo facto de que são espiritualistas.

A falta do indispensável conhecimento do Espiritismo e a má vontade em estudá-lo têm levado muitas mentes a fazer acoplagens indevidas de múltiplas concepções estranhas a sua doutrina, entusiasmadas com os odores de novidade que essas concepções encerram.

É graças, ainda, a essa ignorância que muitos ingénuos, mas vaidosos enfatuados, afivelam ao rosto as máscaras de modernidade para fazerem afirmações de que o Espiritismo está ultrapassado nos seus fundamentos, e acabam propondo essas técnicas, sejam apométricas, reikianas ou quaisquer outras, como suprassumo ou como atualizações que enriqueceriam o “superado” Espiritismo.

O que todos os espíritas seriamente convictos e operosos devem fazer é intensificar os estudos reflexivos dos princípios e instruções Kardequianos, bem como dos pensadores clássicos ou contemporâneos que os sustentam e explicam, de modo a valorizarem mais e mais a veneranda Doutrina Espírita, passando a entender ou a confirmar quanto nos falta para penetrar-nos dela, devidamente, e que, por isso, não há qualquer necessidade de colocar-lhe remendos ou acessórios espiritualistas, por mais que esses nos mereçam respeito.

Extraído de entrevista concedida especialmente à revista espirita “O Consolodor”  em 30 de Abril de 2011.
 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Previsões do Fututro Segundo o Espiritismo

Cuidado com as previsões, eis o conselho de Kardec.


O desconhecimento do passado e nossa ignorância em relação ao futuro são duas bênçãos que Deus nos concedeu, conquanto nem sempre as tratemos com a circunspeção necessária.

No tocante ao futuro, nossa ignorância a respeito é explicada com clareza na principal obra do Espiritismo – O livro dos Espíritos.

Kardec perguntou aos imortais (L.E., 869): Com que fim o futuro se conserva oculto ao homem?

Os Espíritos responderam: “Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não obraria com a liberdade com que o faz, porque o dominaria a ideia de que, se uma coisa tem que acontecer, inútil será ocupar-se com ela, ou então procuraria obstar a que acontecesse. Não quis Deus que assim fosse, a fim de que cada um concorra para a realização das coisas, até daquelas a que desejaria opor-se. Assim é que tu mesmo preparas muitas vezes os acontecimentos que hão de sobrevir no curso da tua existência”.

Evidentemente, como lemos na questão seguinte à citada, Deus permite que o futuro nos seja revelado quando isso possa facilitar a execução de uma coisa, em vez de a estorvar, obrigando o homem a agir diversamente do modo por que agiria, se não lhe fosse dado saber o que o espera. Mas a revelação pode constituir, também, uma prova. “A perspectiva de um acontecimento pode sugerir pensamentos mais ou menos bons”, afirmaram os imortais (L.E., 870).

“Se o homem vem a saber, por exemplo, que vai receber uma herança, com que não conta, pode dar-se que a revelação desse facto desperte nele o sentimento da cobiça, pela perspectiva de se lhe tornarem possíveis maiores gozos terrenos, pela ânsia de possuir mais depressa a herança, desejando talvez, para que tal se dê, a morte daquele de quem herdará. Ou, então, essa perspectiva lhe inspirará bons sentimentos e pensamentos generosos. Se a predição não se cumpre, aí está outra prova, consistente na maneira por que suportará a decepção. Nem por isso, entretanto, lhe caberá menos o mérito ou o demérito dos pensamentos bons ou maus que a crença na ocorrência daquele facto lhe fez nascer no íntimo.” (L.E., questão citada.)

Percebe-se pelo próprio conteúdo da resposta acima transcrita que a predição pode cumprir-se ou não, facto que nos sugere tenhamos o máximo cuidado para qualquer tipo de previsão, venha de onde vier.
Se ela vem de uma personalidade desencarnada, é bom ter em mente a lição que Kardec consignou no item 267 d’O Livro dos Médiuns.

“(…) os bons Espíritos “fazem que as coisas futuras sejam pressentidas, quando esse pressentimento convenha; nunca, porem, determinam datas”. “A previsão de qualquer acontecimento para uma época determinada é indício de mistificação.” (O Livro dos Médiuns, item 267, 8º paragrafo, p. 334.)

O outro cuidado que devemos ter, diz respeito à qualidade do emissário – encarnado ou desencarnado – que nos apresente revelações atinentes ao futuro, atentos à lição que Emmanuel, por meio de Chico Xavier, consignou na questão 144 de seu livro “O Consolador”, obra publicada em 1942:

“Os Espíritos de nossa esfera não podem devassar o futuro, considerando essa atividade uma característica dos atributos do Criador Supremo, que é Deus. Temos de considerar, todavia, que as existências humanas estão subordinadas a um mapa de provas gerais, onde a personalidade deve movimentar-se com o seu esforço para a iluminação do porvir, e, dentro desse roteiro, os mentores espirituais mais elevados podem organizar os factos premonitórios, quando convenham às demonstrações de que o homem não se resume a um conglomerado de elementos químicos, de conformidade com a definição do materialismo dissolvente.” (O Consolador, 144.)

Seria Emmanuel um instrutor capacitado para tal empreitada?

Ele mesmo já havia dito que não na primeira de suas obras – Emmanuel -, publicada em 1938, na qual afirmou taxativamente: “Os seres da minha esfera não conhecem o futuro, nem podem interferir nas coisas que lhe pertencem”. (Emmanuel, cap.XXXIII, FEB, 7ª edição, pag. 166.)

Fonte: Revista Espirita "O Consolador".

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Entrevista a Sai Baba sobre Fim dos Tempos



A VISÃO DE SAI BABA SOBRE 2012


P : Ouviu falar de 2012 como um ano em que algo ocorrerá?

R: Os mais negativos pensam que nesse ano o mundo termina, mas isto não é real, neste ano começa a Era de Aquário. (...) Na verdade este planeta está sempre mudando a sua vibração, e estas mudanças intensificaram-se desde 1898, levando a um período de 20 anos de alterações dos pólos magnéticos que não ocorriam há milhares de anos. Quando ocorre uma mudança do magnetismo da terra, surge também uma mudança de consciência, assim como uma adaptação física à nova vibração. Estas alterações não acontecem apenas no nosso planeta, mas em todo o universo, como a ciência atual tem comprovado. (...)

Esta alteração magnética se manifesta como um aumento da luz, um aumento da vibração planetária.

Para entender mais facilmente esta questão, é preciso saber que a vibração planetária é afetada e intensificada pela consciência de todos os seres humanos. Cada pensamento, cada emoção, cada ser que desperta para a consciência de Deus, eleva a vibração do planeta.
Isto pode parecer um paradoxo, uma vez que vemos muito ódio e miséria ao nosso redor, mas é assim mesmo.

Venho dizendo em mensagens anteriores que cada um escolhe onde colocar a sua atenção. Só vê a escuridão aqueles que estão focados no drama, na dor, e na injustiça. Aquele que não consegue ver o avanço espiritual da humanidade, não tem colocado a sua atenção nesse aspecto.

Porém se liberar sua mente do negativo, abrirá um espaço onde sua essência divina pode manifestar-se, e isto certamente trará o foco para o que ocorre de fato neste momento com o planeta e a humanidade.
“Estamos elevando a nossa consciência como jamais o fizemos”.


P :Mas como? Não percebe a escuridão?

R : Sim a vejo, mas não me identifico com ela, não a temo. Como posso temer a escuridão se vejo a luz tão claramente? Claro que entendo aqueles que a temem, porque também fiquei parado nesse lugar onde apenas via o mal. E por esta razão sinto amor por tudo.

A escuridão não é uma força que obriga a viver com mais ruindade ou com mais ódio. Não é uma força que se opõe à luz. É ausência da luz.
Não é possível invadir a luz com a escuridão, porque não é assim que o principio da luz funciona. O medo, o drama, a injustiça, o ódio, a infelicidade, só existem em estados de penumbra, porque não podemos ver o contexto total da nossa vida. A única forma de ver a partir da luz é por meio da fé. Assim que aumentamos a nossa frequência vibracional (estado de consciência), podemos olhar para a escuridão e entender plenamente o que vivemos.


P : Mas como pode afirmar tudo isso, se no mundo existe cada vez mais maldade?

R : Não há mais maldade, o que há é mais luz, e é sobre isso que falo agora.

Imagine que você tem um quarto, ou uma despensa, onde guarda suas coisas, iluminado por uma lâmpada de 40W. Se trocar para uma lâmpada de 100W, verá desordem e um tipo de sujeira que você nem imaginava que havia no local.

A sociedade está mais iluminada. Isto é o que está acontecendo. E isto faz com que muitas pessoas que lêem estas afirmações as considerem loucura.

Percebeu que hoje em dia as mentiras e ilusões são percebidas cada vez mais rapidamente? Bom, também está mais rápido alcançar o entendimento de Deus e compreender a forma como a vida se organiza.

A nova vibração do planeta tem tornado as pessoas nervosas, depressivas e doentes. Isto porque, para poder receber mais luz, as pessoas precisam mudar física e mentalmente. Devem organizar seus quartos de despejo, porque sua consciência cada dia receberá mais luz.
E por mais que desejem evitar, precisarão arregaçar as mangas e começar a limpeza, ou terão que viver no meio da sujeira.

Esta mudança provoca dores físicas nos ossos, que os médicos não conseguem resolver, já que não vêem uma doença que possa ser diagnosticada. Dirão que é causado pelo stress. Porém isto não é real. São apenas emoções negativas acumuladas, medos e angústias, todo o pó e sujeira de anos que agora está sendo visto para ser limpo.


Algumas noites as pessoas acordarão e não conseguirão dormir por algum tempo. Não se preocupem. Leiam um livro, meditem, assistam TV. Não imaginem que algo errado ocorre. Você apenas está assimilando a nova vibração planetária. No dia seguinte seu sono ficará normal, e não sentirá falta de dormir.

Se não entender este processo, pode ser que as dores se tornem mais intensas e você acabe com um diagnóstico de fibromialgia, um nome que a medicina deu para o tipo de dores que não tem causa visível. Para isto não existe tratamento específico – apenas antidepressivos, que farão com que você perca a oportunidade de mudar sua vida.

Uma vez mais, cada um de nós precisa escolher que tipo de realidade deseja experimentar, porém sabendo que desta vez os dramas serão sentidos com mais intensidade; assim como o amor. Quando aumentamos a intensidade da luz, também aumentamos a intensidade da escuridão, o que explica o aumento de violência irracional nos últimos anos.

Estamos vivendo a melhor época da humanidade desde todos os tempos. Seremos testemunhas e agentes da maior transformação de consciência jamais imaginada.

Informe-se, desperte sua vontade de conhecer estas questões. A ciência sabe que algo está acontecendo, você sabe que algo está acontecendo. Seja um participante ativo. Que estes acontecimentos não o deixem assustado, por não saber do que se trata.

SATYA SAI BABA

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Programa Completo de Raul Teixeira em Portugal.



Resumo biográfico:


Natural da cidade de Niterói (RJ), nascido a 07 de Outubro de 1949, José Raul Teixeira é licenciado em Física, Mestre e Doutor em Educação. Professor aposentado da Universidade Federal Fluminense. É um dos fundadores da Sociedade Espírita Fraternidade, localizada em Niterói (RJ).

A instituição mantém uma obra de Assistência Social Espírita denominada "Remanso Fraterno", que atende a crianças e família socialmente carentes, apoiando-as no seu soerguimento material e espiritual.

Conferencista dos mais requisitados no Brasil e no Exterior, já levou a  mensagem espírita a  45 países, tendo servido como médium na recepção de 35 livros, publicados pela Editora Fráter.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

13 de Maio, Dia de Maria em Portugal, e Dia de Preto Velho no Brasil

13 de Maio, um Dia Iluminado.

Aparições de Maria em Fátima:

Decorria o ano de 1917, quando três crianças, Lúcia de 10 anos, Francisco de 9, e Jacinta de 7, ao pastorarem um pequeno rebanho na Cova de Iria, freguesia de Fátima, se depararam com uma visão, que segundo eles seria “uma senhora mais branca que o sol”, sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura. Francisco apenas conseguia ver, no entanto as meninas viam e conseguiam ouvir aquilo que a “senhora” tinha para lhes dizer. Lúcia por ser a mais velhinha entre os três, conseguiu estabelecer um diálogo, onde a “aparição” lhes pedira várias coisas, entre elas, que se rezasse o terço todos os dias.

As aparições repetiram-se nos cinco meses seguintes, sempre a dia 13, à excepção do mês de Agosto.  Os três meninos, hoje conhecidos como, “os três pastorinhos”, revelaram publicamente que no dia 13 de Outubro, a “senhora” iria fazer um milagre para que todos acreditassem, foi então que no dia anunciado se juntaram, segundo relatos da época, cerca de 50 mil pessoas, debaixo de chuva torrencial e sobre os terrenos enlameados da serra.

Chegados ao local, os pastorinhos sugeriram que todos rezassem o terço, foi então que surgiu Maria, que apenas nessa ocasião se identificou, disse-lhes ser a Nossa Senhora do Rosário. Lúcia, teve ainda oportunidade de testemunhar a presença de S. José e de Jesus, formando a sagrada Família, no entanto, a multidão que ali presenciava apenas viu o chamado milagre do sol.

Relataram algumas testemunhas, que após uma chuva torrencial, o sol apareceu como um disco opaco girando no céu, acompanhado de luzes multicoloridas que se reflectiram na paisagem, nas pessoas e nas nuvens circunvizinhas em um movimento com um padrão de ziguezague. O fenómeno durou cerca de 10 minutos, tempo suficiente para que a terra e as roupas previamente molhadas ficassem completamente secas.

Mais tarde, a 15 de Junho de 1919, foi construída uma capela no local exacto das aparições, desde então o local tem sido destino de inúmeras peregrinações.

Atualmente, o santuário recebe mais de cinco milhões de visitantes por ano, no entanto as maiores peregrinações ocorrem a 12 e 13 de Maio, chegando a atingir a soma de 500 mil peregrinos em um só dia, sendo na grande maioria tradicionalmente feitas a pé, muitas delas percorrendo algumas centenas de quilómetros.

Apesar de serem vistos no local alguns cultos praticados pelos peregrinos que espelham alguma infantilidade espiritual, não deixa de ser muito positivo a devoção de um grande numero de pessoas, harmonizando, de certo, a psicosfera do nosso país, quiçá do nosso planeta. 

                                           *******

Dia do Preto Velho:

O dia 13 de Maio, no Brasil é também um dia de elevada iluminação, principalmente entre os adeptos da Umbanda, pois comemora-se o dia do Preto Velho.
Pretos Velhos, são entidades desencarnadas que se apresentam nos terreiros de Umbanda. Trabalham através da mediunidade dos seus colaboradores terrenos. São na maioria dos casos espíritos que viveram na terra na condição de escravos negros, que através do sofrimento adquiriram a mansuetude, são ternos, meigos, e sobretudo muito pacientes para com os problemas alheios. Alem disso conhecem a maior parte das plantas medicinais do nosso globo.

A celebração do dia do Preto Velho, é inspirada no dia em que a Princesa e Chefe de Estado brasileira D. Isabel do Brasil filha do imperador D. Pedro II, instituiu a conhecida lei Áurea, que decretava a abolição para sempre da escravatura no Brasil. Isso aconteceu no dia 13 de Maio de 1888.

Autor: Ricardo Oliveira Guedes

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Posição Social e Tesouros Terrestres, Nada Valem do Outro Lado da Vida!

UMA REALEZA TERRENA

UMA RAINHA DE FRANÇA
Havre, 1863

Quem poderia, melhor do que eu, compreender a verdade destas palavras de Nosso Senhor: Meu Reino não é deste mundo? O orgulho me perdeu sobre a terra. Quem, pois, compreenderia o nada dos reinos do mundo se eu não o compreendesse? O que foi que eu levei comigo, da minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada. E como para tornar a lição mais terrível, ela não me acompanhou sequer ate ao túmulo!

Rainha eu fui entre os homens, e rainha pensei chegar ao reino dos céus. Mas que desilusão! E que humilhação, quando, em vez de ser ali recebida como soberana, tive de ver acima de mim, mas muito acima, homens que eu considerava pequeninos e os desprezava, por não terem nas veias um sangue nobre!

Oh, só então compreendi a fatuidade dos homens e das grandezas que tão avidamente buscamos sobre a terra!

Para preparar um lugar nesse reino são necessária abnegação, a humildade, a caridade, a benevolência para com todos.

Não se pergunta o que foste, que posição ocupaste, mas o bem que fizeste, as lágrimas que enxugas-te.

Oh, Jesus! Disseste que teu reino não era deste mundo, porque é necessário sofrer para chegar ao céu, e os degraus do trono não levam até lá. São os caminhos mais penosos da vida os que conduzem a ele. Procurai, pois, o caminho através de espinhos e abrolhos, e não por entre as flores!

Os homens correm atrás dos bens terrenos, como se os pudessem guardar para sempre. Mas aqui não há ilusões e logo eles se apercebem de que conquistaram apenas sombras, desprezando os únicos bens sólidos e duráveis, os únicos que lhes podem abrir as portas dessa morada.

Tende piedade dos que não ganharam o reino dos céus. Ajudai-os com as vossas preces, porque a prece aproxima o homem do Altíssimo, é o traço de união entre o céu e a terra.

Não esqueçais!   

(Extraído do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo” de Allan Kardec).

terça-feira, 10 de maio de 2011

Raul Teixeira em Caldas da Rainha



Resumo biográfico:


Natural da cidade de Niterói (RJ), nascido a 07 de Outubro de 1949, José Raul Teixeira é licenciado em Física, Mestre e Doutor em Educação. Professor aposentado da Universidade Federal Fluminense. É um dos fundadores da Sociedade Espírita Fraternidade, localizada em Niterói (RJ).

A instituição mantém uma obra de Assistência Social Espírita denominada "Remanso Fraterno", que atende a crianças e família socialmente carentes, apoiando-as no seu soerguimento material e espiritual.

Conferencista dos mais requisitados no Brasil e no Exterior, já levou a  mensagem espírita a  45 países, tendo servido como médium na recepção de 35 livros, publicados pela Editora Fráter.

sábado, 7 de maio de 2011

Dilatando a consciência

Passado, Presente, e Futuro.


 Quando nos propomos a seguir e a estudar uma religião, não podemos ficar agarrados a seus lideres, apenas pela sua historia de quando habitaram a Terra, sejam Eles, Jesus, Buda, Maomé etc., mas sim pela sua essência, pois Eles são hoje muito mais evoluídos que à época em que estiveram encarnados. Muito menos devemos ficar agarrados à letra da mensagem por Eles deixada. Essas mensagens têm um sentido filosófico, e é esse sentido que deve ser aproveitado, pois que este serve para todas as épocas, na medida em que a nossa consciência vai sendo alargada.

 Ficar preso ao pé da letra, geralmente dá origem a dogmas, preconceitos, radicalismos, muitas das vezes extremistas, fundamentalismos, e à ortodoxia, originando grandes conflitos, em que todos perdem, e ninguém ganha, nomeadamente, nas chamadas “ guerras santas”.

O ideal será mesmo, tirar das palavras o sentido filosófico e sobretudo o sentido moral, não esquecendo que as verdades são relativas a uma época, não existindo verdade absoluta.

 Não obstante a evolução da ciência, da tecnologia, e sobretudo da intelectualidade humana, daqui por alguns milénios, quando novamente encarnados na Terra, ao aceder a escritos acerca da mentalidade que agora nos é possível, haveremos de, no mínimo, achar irónico, do mesmo modo que achamos hoje, ao ter acesso ao Antigo Testamento, que retrata a forma que nós víamos o mundo na época. Nesse passado em que nos matávamos uns aos outros, para defender um líder ou um ideal. Sim nós, porque fomos nós mesmos, que vivemos nesse tempo em outros corpos, também estes mais limitados em sua biologia.

Deste modo, aquele que for pioneiro em um determinado assunto, terá maior probabilidade de errar, nada preocupante, desde que não faça da sua “verdade” um dogma, mas sim, aproveite os melhoramentos ou complementos que outros façam à sua “verdade”. O pioneirismo, mesmo que por vezes esteja um pouco longe da realidade, sempre tem um fundo de verdade, por isso mesmo é imprescindível ao avanço da humanidade, pois é a oportunidade de abrir os horizontes daqueles que são predestinados a grandes descobertas, seja no social, artístico, científico ou religioso, como disse outrora Pai Joaquim de Aruanda, “ninguém é tão pobre que não possa dar, nem tão rico que não possa receber”.

 O medo, que segundo Divaldo Franco, é a primeira e mais antiga emoção do ser humano, leva-nos muitas vezes à inércia, à letargia, principalmente o simples medo de errar, consumindo um enorme período de tempo da nossa evolução. Então o ideal será libertarmo-nos desse medo e mergulhar no desconhecido, no ignoto, sem receio de errar, pois que o erro também é um impulsionador do crescimento evolutivo, ascensional, transcendente, pois segundo Silvestre, porta-voz das Sagradas Fileiras, “nós somos o que pensamos, o que aspiramos e o que amamos”.

Já sabemos que a vida é um eterno vir a ser, hoje colhemos os frutos que semeamos no pretérito, no futuro colheremos os frutos que hoje plantarmos, nunca esquecendo que quem algo sabe e nada faz, por isso mesmo já é um lesa evolução.

AUTOR: Ricardo Oliveira Guedes